ÉTICA
Um "puxadinho" sobre ética:
O amor acaba e a vida a dois passa a ser de tolerância mútua.
O que era divertido, alegre enquanto havia amor passa a ser ridículo, irritante, porém tolerável. É a aceitação da opinião do outro mesmo não concordando com ela.
É, enfim, a tolerância. É a convivência a dois sem qualquer afetividade. Regida unicamente pela tolerância.
A tolerância é uma virtude moral dos fortes exercida diante dos fracos.
A tolerância é uma virtude moral dos fortes exercida diante dos fracos.
Só pode ser tolerante quando existir a possibilidade de ser intolerante.
O filho diante do pai não pode ser tolerante ou intolerante, mas o pai sim.
O filho diante do pai não pode ser tolerante ou intolerante, mas o pai sim.
A tolerância é uma virtude moral daqueles que detém o poder.
Em uma reunião de diretores de uma empresa com os seus subordinados, por exemplo, os diretores pode ser tolerantes ou intolerantes, mas nunca o contrário.
É preciso ter poder institucional para ser tolerante ou intolerante.
O subordinado em relação ao chefe é resignado, não há virtude. O chefe pode ser tolerante porque é escroto. Para ser legal é preciso ser escroto.
Você é tolerante quando puder punir ou impedir a manifestação do outro.
Você pode ser tolerante quando tiver poder para ser intolerante, senão a tolerância é uma resignação passiva e de virtude não tem nada.
A tolerância sempre resulta de uma escolha que pressupõe a possibilidade de um escolha contrária como em qualquer virtude moral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Em breve responderei ao seu comentário