Oh, alma vazia, vida sem vida
Presa nos grilhões do passado
Alma de muitos amores,
Que provou mil sabores
Hoje, em um lamento triste,
Em um canto esquecida
Liberte-se das lembranças
Seja um audacioso navegante
Dê a voce esperanças
Singre pelos mares
Marinheiro sem rumo
Do vento ao sabor
Tudo será como antes
Levanta-te! Anda! Caminha!
Há ainda um sopro de acalanto
Um abraço que te espera
Uma luz que alumia
Por outra alma...
Também vazia.
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